A 15 de Junho de 1970, morre, em Lisboa, com 77 anos de idade, José de Almada Negreiros, pintor e escritor português ligado ao grupo modernista.
Fonte: Diário de Lisboa n.º 17056 de 16-06-1970, 2.ª Edição, 50.º ano de publicação, pp. 1, 9 e 14
«Quando eu nasci, as frases que hão de salvar a humanidade já estavam escritas, só faltava uma coisa - salvar a humanidade».
In A Invenção do Dia Claro, de José de Almada Negreiros (1921).
A Editora Assírio & Alvim publicou, em Maio de 2005, uma edição fac-similada de A Invenção do Dia Claro de 1921, cuja leitura recomendamos.
Em 1915, Almada Negreiros publica o Manifesto Anti-Dantas, por ocasião da estreia da peça de teatro Soror Mariana Alcoforado de Júlio Dantas.
Alguns exemplos da sua obra no campo das Artes Pásticas
Banhistas (1925). Museu Calouste Gulbenkian - Coleção Moderna
Auto-Retrato num grupo (1925). Pintura decorativa – Café “A Brasileira” do Chiado
Um dos frescos existentes na Gare Marítima de Alcântara (1945)
Retrato de Fernando Pessoa (1954). Óleo sobre tela
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